quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Depois do fim

Cena do filme "Nosso Lar"

A maioria dos brasileiros – e dos humanos viventes na face da terra - acreditam (ou querem acreditar) em vida após a morte e eu não fujo da regra. Eu acredito em vida após a morte, apesar de as vezes também tenha dúvidas a respeito. Conheço o espiritismo desde criança, meu pai e boa parte dos meus parentes paternos são espíritas, em casa temos vários e vários exemplares de livros e até já li alguns. Mas  a algum tempo as histórias de reencarnações estão saindo das páginas para a TV, cinema e salas de teatro. Na sexta passada foi o último capítulo na novela “Escrito nas estrelas” exibida pela rede Globo e que tinha como tema central, o espiritismo. Eu não assisti a novela mas sei que ela teve grande audiência.  Há outras novelas com a temática espírita que também tiveram grande aceitação popular como "A viagem" da mesma emissora. E ontem depois de muito ouvir falar fui ver “Nosso Lar”. Eu sou católica mas confesso que certos aspectos do espiritismo geram um acalento maior que outras religiões. No espiritismo nos somos seres em evolução, nada está 100% determinado. Todos temos uma nova chance, basta querer, aceitar e se arrepender dos erros, sem o fogo do inferno eterno mesmo que você não tenha sido um santo. Além disso queremos saber como será a vida após a morte e no espiritismo os mortos voltam e nos contam como é (várias pessoas tem relatos de psicografias ou aparições, eu mesmo tenho um). Acho que esses são alguns motivos para essa audiência toda. Mas me surpreendo com isso já que o número de espíritas no Brasil é pequeno considerado a outras religiões.  
Agora, se você não acredita em vida após a morte ou é muito ligado as doutrinas de outras religiões que não acreditam em reencarnação talvez não irá gostar do filme porque apesar de ter algumas lições  interessantes ele é feito sob os preceitos espíritas. 
Mas se você acredita em vida após a morte segue alguns filmes que tratam desse tema: 

  • Ghost - do outro lado da vida
  • Minha Vida na Outra Vida
  • As 5 pessoas que você encontra no céu
  • Um Olhar no Paraíso  
  • O Mistério da Libélula
  • Casa dos Espíritos
  • Paixão Eterna
  • Amor Além da Vida
  • Os outros
  • Sexto sentido 

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Quanto mais melhor?

Autor: Gilmar

Definição: Gang Bang é um dos principais gêneros de sexo explícito, muito requisitado pelos fãs do cinema pornô. É caracterizado por cenas de sexo entre uma pessoa e várias pessoas diferentes em um curto espaço de tempo. Fonte: Wikipédia (a fonte mais conceituada eu consegui encontrar)

Eu estava lendo algumas matérias na web quando me deparei com uma da Trip com uma “Ruth” (nome fictício), uma mulher de 52 anos, casada, que gosta de praticar o famoso Gang Bang e sem cobrar nada por isso. Segundo ela seu recorde foram 41 homens em uma só noite e tudo com a supervisão e participação (as vezes no sexo e as vezes só na organização) do marido. Eu acredito que no sexo cada um faz aquilo que der prazer (sem prejudicar o parceiro, óbvio), mas confesso que fico intrigada com casos como esse. Primeiro, como uma mulher consegue transar com vários homens em uma mesma noite e em alguns casos ao mesmo tempo. Eu sei que para atrizes pornôs isso não é novidade, mas estou falando de mulheres que não recebem para isso. Fico imaginando qual motivo as levam para esse tipo de satisfação. Será carência, sentimento de poder por ter vários homem junto a ela, satisfação em servir ou ela realmente sente prazer com o ato? Segundo, o marido. Geralmente homens são bem machistas com suas mulheres. Eles nem gostam de imaginar os parceiros passados da sua mulher quanto mais saber e ver outros homens com ela. Terceiro, os homens que as procuram. O que sente um homem transando com uma mulher que já transou com 30 antes dele. Lembrando que não estou falando de garotos de programa e nem de atores pornôs. Não quero julgar a vida que cada um leva até porque não conheço os motivos pessoais de cada um e não cabe a mim dizer se isso é certo ou errado, mas confesso que é no mínimo diferente. Será que o sexo com um único parceiro agora está fora de moda?


A tira ilustrativa da matéria é do autor Gilmar. Confira mais do seu trabalho no http://gilmaronline.zip.net/

sábado, 25 de setembro de 2010

Let's dance?

Eu adoro dançar e admiro as pessoas que dançam bem!! Dançar faz bem a alma, deixa leve e além disso é um ótimo exercício físico. Como admiradora de danças é lógico que adoro filmes que possuem cenas com aquelas coreografias impecáveis. Esse vídeo é uma montagem com várias cenas de filmes misturadas...Vale a pena...
P.S.: Tente adivinhar de quais filmes foram tiradas as cenas. Confesso que alguns não faço a menor ideia. 

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Adeus, China


Acabei de ler “Adeus, China: o último bailarino de Mao”, um livro do ano passado, já tem até filme, apesar de eu não ter achado em nenhuma locadora. O livro conta a autobiografia de Li Cunxin, um renomado bailarino que antes de dançar nas maiores companhias de balé teve que enfrentar uma infância difícil na China comunista de Mao. O livro é bem interessante, é um misto de coragem, determinação e amor de família e amigos. Vários aspectos me chamaram a atenção nesse livro, eu poderia escrever vários posts sobre isso, mas a primeira sensação que me deu é como esse tipo de história geralmente traz dois sentimentos opostos, ou ficamos realmente agradecidos e motivados porque se ele que estava na pindaíba consegui ser alguém eu também consigo ou nos sentimos uns bananas já que temos mais oportunidades que o cara, mas mesmo assim nossa vida não está da maneira que gostaríamos, ela simplesmente empacou. Eu sei que durante a história de Cunxin (Li seria referência a família que ele pertence, tipo um sobrenome paterno) ele pensou em desistir, mas ele sabia que tinha uma oportunidade rara e que não podia perdê-la. Aí lanço a pergunta: será que quanto mais oportunidades temos menos importância damos a elas?

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Alguém me explica isso?

Não entendi o que é realmente esse vídeo. Não sei se é um filme pornô ou de ninjas. Só sei que bem estranho. Isso que é poder na perseguida..

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Teoria dos níveis

Tenho uma teoria (nada cientifica) que mulheres classificam, de forma subconsciente, umas as outras em 4 níveis de acordo com o grau de comparação, inveja ou pena alheia. Esses níveis são: a melhor, aquelazinha, igual e inferior.  Vou explicar melhor cada uma:

A melhor: é aquela mulher acima da média em beleza, inteligência, riqueza ou qualquer outra coisa.As mulheres “comuns” não se comparam a elas, essas são de um outro nível. Elogios rolam sem problemas, mas geralmente esses vem acompanhados de um defeito ou problema subjacente. Ex: - Ela é bonita, mas é tão burra... Ela foi 1ª em medicina na USP? Provavelmente dormiu com alguém.- Ela é inteligente mas é tão feinha coitada. O namorado dela é lindo? Ele só tá com ela por causa dos trabalhos. E por aí vai

Aquelazinha: essa é a pior para a comparadora, porque é aquela que você queria ser, mesmo que não admita nem pra você mesma, nem que sua vida dependesse disso. Geralmente ao contrário da melhor essa é uma pessoal normal, mas com atributos que você queira ter. Essa incomoda. Elogios para “aquelazinha” não rolam, às vezes nem das amigas e quando acontecem são contidos. Ex: -seu cabelo HOJE está bonito (grifo no hoje). - Essa roupa é bonita, mas você parece muito magrela com ela. Esses se parecem com os elogios feitos as melhores, mas há uma diferença: enquanto na melhor junto com o elogio vem um sentimento de pena,  como “coitada não se pode ter tudo”.  Já o elogio para  aquelazinha tem um tom que esconde uma invejinha. Você não tem dó “daquelazinha”, você PRECISA ser sincera.

A comparável: essa teoria tem a seguinte máxima: uma mulher só vai te elogiar verdadeiramente e sem o famoso “mas” se ela for muito sua amiga, mas muitttooo mesmo, ou se ela te considera uma comparável. A comparável é aquela no mesmo nível, você gosta de algumas coisas, não gosta de outras e fica tudo balanceado Ela tem um cabelo mais bonito que o seu, mas com uma escova fica quase igual. Você não sente inveja, porque ambas estão no mesmo balaio.

A coitada: essa é a pior para ser enquadrada, é aquela digna de pena. Você tira leite de pedra ao elogiá-la. Geralmente o elogio é super valorizado. Você aumenta um pouco as qualidades, afinal você tem que dar uma forcinha, né?

O enquadramento depende de mulher, as vezes a coitada para a fulana não é mesma para a sicrana e por ai vai.E uma vez ocupando um determinado nível este pode ser alterado, tudo depende das conquistas e derrotas da comparada e da comparadora.

Nayara Rodrigues

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Primeirão!!


Este é o primeiro post deste blog. Acho que nele eu deveria explicar o por que do nome e o que esperar deste blog, mas achei melhor não;  é bom manter um pouco de mistério. Com o tempo acho que irão descobrir.  Mas já vou alertar que tenho interesses bem diversificados, então aqui irão encontrar de tudo (acho que menos pornografia, né?). Migalhas das coisas que gosto e penso. Quem sabe elas não te levam para algum lugar? Aproveite-as antes que os pássaros as comam...